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Quando se é feliz muito novo, a única obsessão que se tem é aguentar a coisa. Vive-se ansiosamente com a desconfiança, quase a certeza da coisa piorar. O pior é que as pessoas que se habituam a ser felizes não sabem sofrer. Sofrem o triplo de quem já sofreu. No amor é igual. Vive-se à espera dele e, quando finalmente se alcança, vive-se com medo de o perder. E depois de perdê-lo já não há mais nada para esperar. Continuar é como morrer. As pessoas haviam de encontrar o grande amor só quando fossem velhas. É sempre melhor viver antes da felicidade do que depois dela.